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Mostrando postagens de julho, 2012

Na semana da Flip, a literatura de Jonathan Franzen

Franzen, capa da Time Nesta quarta-feira começa a décima edição da Flip , a Festa Literária de Paraty. Embora o escritor homenageado seja o nosso maior poeta, Carlos Drummond de Andrade, boa parte das atenções devem se dirigir para a presença de três dos mais importantes escritores em atividade hoje. Estarão presentes em Paraty o norte-americano Jonathan Franzen, o inglês Ian McEwan e o espanhol (na verdade, catalão) Enrique Vila-Matas. Três vozes bem distintas uma da outra, mas extremamente significativas da literatura praticada neste século XXI. Percorro livrarias em São Paulo e vejo que os livros de Franzen inundam as prateleiras. Até uma coletânea de artigos dele (“Como ficar sozinho?”) foi traduzida. Franzen já está no Brasil e, pelo que leio, deseja conhecer um pouco do país após seus compromissos na Flip. Quer visitar a Bahia e o Pantanal, onde pretende fotografar pássaros, seu hobby favorito. Aproveito o fait-divers em torno de Franzen e retomo a leitura interrompid